quinta-feira, 30 de abril de 2009

Rascunhos

Vários novos textos escritos. Nenhum novo texto postado.
Oh, céus... a Fernanda tem razão: sou uma covarde mesmo.


Por que não deixo as bombas explodirem ?

Indo lá e voltando

Pois é. Também não sei o que aconteceu.

Você me pergunta e eu não sei responder. Algo mudou. Algo tomou outro rumo. Não era o que você queria ? Você quis que eu mudasse... Logo eu, que dava o mundo por você, mas você não me quis do jeito que eu sou. Preferiu uma outra versão de mim: mais retrógrada, mais atrasada. Eu, por puro medo de ficar sem você, aceitei o desafio. E como a vida é sacana, brincou conosco. Eu, na minha nova versão (ou melhor, antiga) , descobri (ou percebi) que você não era mais o meu mundo. Que estranho, do meu novo statu quo, vi que as coisas não eram como eu pensava... Não naquele novo mundo em que você quis que eu vivesse... E você percebeu que naquele mundo ou fora dele, eu era o que você queria. E se eu não seguia o modelo de "namorada perfeita", era algo maior: era aquela que te despertava coisas e que te deixava nervoso. Isso sem falar na tal da cumplicidade que me falaste tantas vezes... Lembra-se ? Então...

Veja que situação. O tiro saiu pela culatra. Hoje, eu que dava o meu mundo por qualquer notícia sua, respondo mensagens horas depois de recebê-las e você, por sua vez, manda mensagens dizendo que está com saudades e que me adora. Na verdade, você teve medo e foi o seu medo que me afastou de ti. Eu não gosto do medo... e você deveria ter percebido isso... Gosto de você, não nego. Mas não gosto de indecisão. E entre as duas opções, a balança pesou mais para um lado... E estranhamente, não foi para o lado em que você estava.

domingo, 26 de abril de 2009

Foi assim.

Ontem à noite eu estava deitada e veio uma mensagem dele. Depois outra. Olhei, li e não respondi. Pensei: não preciso mais disso. E estava convicta desse sentimento.
Nem mesmo o "te adoro, Elem" no final do texto me fez responder. Nem que fosse apenas um "ok". Não, não quis. Preferi continuar deitada, esperando o sono que não vinha...

Ao amanhecer, resolvi que todos precisam de uma resposta - eu sempre digo isso - por isso respondi "Beleza. Até depois". Mas não foi como antes, foi frio. Frio assim como tem andado meu coração ultimamente. Sem explosões, sem bombas e sem ogivas. Simplesmente sem graça.

Hoje eu estava absorta em meus livros, quando o celular tocou. Não, meu coração não mais disparou. Atendi: "Vou passar aí. Posso ?" "Tá". Foi novamente frio. A certeza de que eu não queria mais estava em meu peito como algo que nem sei explicar ou comparar. E ele veio. Parou o carro, entrei. E a saudade reapareceu. Com uma força imensa, como se a presença dele fizesse derreter todo o gelo que cobria minha alma. Não, não foi bom. Foi horrível. Foi horrivelmente bom. Disse para ele: "estou com TPM" e isso significa: "Estou sensível, carente, precisando de colo" Mas ele não entendeu. Pra variar. Deitei no peito dele e pensei no quanto eu não tinha coragem e nem vontade de sair mais dali. Eu sabia que ao sair, a minha frieza voltaria, o meu desejo de terminar tudo voltaria. E a minha razão me diria novamente: "Elem, terminou. Pare de fingir." Mas para ele, não terminou. Para ele, está no início. Antes do início na verdade. Mas eu cansei do jogo. Cansei.

"Volto aqui mais tarde" "Não vais voltar, eu sei disso". E dizendo essa frase, levantei e fui embora sem olhar pra trás. Talvez ele tenha percebido que tem algo acontecendo. Talvez não. Talvez, ele venha ao blog ver se escrevi algo sobre isso, talvez nem tenha se importado. Não sei. Não sei mesmo. Pra mim, ele ainda é uma incógnita.

É estranho querer separar-se de alguém de quem se gosta tanto. É estranho perceber que não vale a pena insistir. Ontem um amigo meu me dizia que o amor não é o suficiente para unir duas pessoas. É preciso muito mais que isso. Na hora, eu ouvi e não entendi (ou não concordei), mas agora, entendi. E concordei.

O amor não é suficiente para unir duas pessoas. É preciso muito mais. E entre nós, está faltando justamente esse "muito mais". Sinto muito. Muito mesmo.



Continuo te amando, mas... cansei. No more games. I'm tired. So tired.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

PMRJ

E eis que finalmente retorno ao lar. (Sentido ambíguo ? Proposital...)

Definitivamente o Rio de Janeiro continua lindo. Com todas as suas praias, seus carros, seus calçadões e suas pessoas bronzeadas e descontraídas. Continua lindo, quente e democrático. Passei 04 dias por lá, passeando e admirando as coisas que só o carioca faz - e só ele sabe fazer. Sentei na pedra do Arpoador e fiquei vários minutos olhando o mar, a praia, os banhistas, os turistas e os nativos e cheguei a conclusão de que a cidade maravilhosa é o lugar mais democrático do mundo pra se viver.

Por quê ? Nas cidades litorâneas o clima entre as pessoas é mais leve e só isso já bastaria para tornar o Rio de Janeiro um lugar melhor de se viver. Mas, não se contentando com isso, a cidade abençoada pelo Cristo Redentor quis mais. Óbvio: o Rio é 40° e não 35° como o resto do país. Sendo assim, reuniu tribos e pessoas diferentes e apresentou-as ao Cristo. E sim, Ele abriu os braços para todas elas.

Caminhando pelo calçadão, eu esbarrei com pobres, ricos, brancos, negros, estrangeiros e brasileiros. Todos passeavam de um lado para outro, curtiam o visual, tiravam fotos, aproveitavam o mar e pegavam uma corzinha na areia. Mais igualitário, impossível. A praia torna todos iguais. Não é preciso ter grana pra curtir o sol. Não é preciso ter corpão para se bronzear. Não é preciso falar português para se esturricar. Não é preciso ser mais ou menos especial. Você simplesmente aproveita o sol e ponto. Só isso. Simples assim.

E isso sem mencionar a beleza... Vai dizer que não encanta os olhos ver aquele marzão, os morros, as pedras, o Arpoador, o Pão de Açúcar ? Falem o que quiser, torçam os cotovelos, mas o Rio de Janeiro é lindo. Sempre foi e sempre será. Fiquei pensando em como Deus pôde ter reunido tanta beleza em um só lugar... Não sei... mas se aquela história de que "Deus é brasileiro" for verdade, com certeza Ele é carioca. E pra completar a Sua obra-prima, não satisfeito com o que já tinha, criou os cariocas. E colocou-os lá. Com todo aquele jeito malandro, descolado e alegre de ser e com o falar peculiar, cheio dos “x” e gírias. Pronto, obra terminada, pôde enfim descansar.

Descansar assim como eu. Renovada por mais alguns meses, posso enfim "descansar". A saudade calou-se. Pelo menos por enquanto. Sendo assim, fica então o conselho: visitem e descubram se falo a verdade ou não. Vejam com seus próprios olhos e sintam com o seus corpos todo o calor que a cidade maravilhosa oferece. Será um acontecimento e tanto. Eu garanto. rs


Um abraço enorme e excelente final de semana!
Fiquem com Deus

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Teatro

Com dor de cabeça. Não sei ao certo se é o sono ou se é o pensar.
Literalmente, estou com a cabeça quente.

Não sei onde devo buscar inspiração para escrever. Leio blogs alheios, livros, crônicas e vários textos que não são meus e penso em como eu gostaria de tê-los escrito. Algumas pessoas falam por mim e sinto uma raiva (ou seria inveja) enorme disso: como alguém pode descrever melhor do que eu o que EU sinto ? Eu não sei. Talvez, eu não tenha aprendido ainda a escrever... Talvez seja isso. Ou então, talvez, os desconhecidos me conheçam melhor do que EU me conheço.

Na verdade, às vezes sinto a vida como se fosse um grande filme, uma grande novela que demora demais para chegar ao fim. Saca “Lisbela e o Prisioneiro” ? Então... Talvez eu esteja vivendo desta maneira: achando que logo, logo a cena final virá e tudo será resolvido como nos capítulos de um folhetim qualquer. Mas de repente me deparo com a realidade dizendo que não é assim que funciona. Não, eu não estou vivendo um filme e nem muito menos EM um filme. Isto é vida real, vida passando, vida que não precisa chegar ao final com um happy end. Definitivamente não é isso.

Bem que eu gostaria que fosse. Já escrevi vários textos sobre isso... Como é estranho assistir tudo de camarote e de repente me dar conta de que a atriz principal sou eu. Tá, confesso, às vezes sou a atriz coadjuvante e não a principal. Mesmo assim, é estranho perceber que não terei direito a um último capítulo em que todas as coisas se resolvem como num passe de mágica.

Não, o vilão não ficará louco, o mocinho não perceberá que eu sou o grande amor de sua vida, e eu ? Definitivamente, eu não terminarei os meus dias daquele jeitinho que eu sonhei no primeiro capítulo. Por quê ? Porque a vida às vezes não é tão legal como na TV. As coisas não saem como espero e geralmente quando espero é aí mesmo que nada acontece. Ultimamente tem sido assim. E por isso eu, que sou uma pessoa otimista, não vou me pronunciar dizendo o contrário.

Se eu fosse a escritora da minha trama, faria diferente. Montaria a minha personagem livre de sonhos e desejos. Escreveria alguém mais realista, mais pé no chão, alguém que acreditasse apenas nos números e não nas letras, alguém que não lesse entrelinhas e que entendesse apenas o que estivesse escrito nos diálogos e não nas rubricas. Se eu me escrevesse, seria dessa forma mais livre, mais feliz, mais viva. Ou seria o contrário ? Mais presa, mais infeliz, mais morta. Não sei. Não vivi os dois lados para descobrir. Ou será que vivi e não sei ?

Estou cansada de amores impossíveis, cansada de sonhos que não acontecerão, cansada de pessoas que acham que o mundo é um grande palco. Quero minha passagem para Marte. Solidão por solidão, fico por lá. Pelo menos lá posso contemplar o universo sob um novo olhar.

Alguém me disse uma vez que não adianta fugir para lugares distantes quando o mal está dentro de nós mesmos. Tenho me sentido sozinha. Muito sozinha. E continuo achando que a pior solidão é a solidão acompanhada. E a coisa anda meio que misturada. Solidão acompanhada e solidão solitária. Quero (e preciso de) novos desafios... minha bateria está fraca, muito fraca...



** Hoje, depois de muito tempo, sai ao sol. Senti o vento, o sol, o calor. Vi gente, homens e mulheres diferentes. E pensei comigo: “preciso fazer isso mais vezes...” Mas foi só um pensamento perdido... Estou cansada demais para pensar nisso agora... e depois... e depois...

domingo, 5 de abril de 2009

Niterói

Pensando nas coisas que sinto falta.

Eu sou saudosista por demais, eu sei disso e admito. Estou com saudades da minha cidade. Que nem é minha cidade de nascimento, na realidade. Mas é minha cidade de criação, de coração e de alma: Niterói.

Ontem à noite fiquei lembrando das ruas sujas e abafadas do centro, da multidão de pessoas andando de um lado pro outro, dos camelôs gritando, da agitação, da correria... senti saudades. Sei que parece loucura, só lembrei de coisas ruins, mas é que essas coisas não são ruins. Não para os niteroienses que estão longe de casa. São características da cidade-sorriso.

Claro que também lembrei das coisas boas: o Campo de São Bento, as ruas de Icaraí, as pessoas caminhando no calçadão, os bares de São Francisco, as Fortalezas de Jurujuba, o pôr-do-sol em Itacoatiara e em Camboinhas, minhas praias preferidas...

Deu saudade. Muita saudade mesmo.

É engraçado. Gosto muito de Floripa, mas periodicamente sinto necessidade de voltar a Niterói, nem que seja pra recarregar as energias... Não sei porque isso acontece, mas acontece. E eu não piso no solo de Nikiti desde agosto... Ou seja, baterias fracas. Quando isso acontece, minha cabeça começa funcionar em função disso... E pra completar, ontem recebi um novo e-mail do Pedro Segundo. Mais uma convocação para trabalhar naquela escola que sempre foi o meu sonho de consumo. Claro que não vou, isso já está decidido. Mas pensei ainda mais no Rio de Janeiro. E em tudo o que me causa a Cidade Maravilhosa...

Saudades de casa. De verdade. E não é apenas TPM.

Niterói pra mim é isso: ficar estirada em Camboinhas, tomar água de coco e ouvir a música do quiosque, tomar chopp gelado na orla, sentar na divisa entre Charitas e São Francisco e olhar o mar, andar pelas ruas do Centro e descobrir as novas tecnologias trazidas pelos ambulantes, entrar nas lojas Americanas só pra distrair a cabeça e refrescar um pouco o calor, olhar as farmácias todas, passear no Plaza e aproveitar para olhar os sapatos e as vitrines.

É ainda passar pela Cantareira e dizer “caraca, essa obra não acaba nunca”, caminhar pela orla que vai de Gragoatá até Icaraí, sentar em algum ponto e olhar os pescadores e a vista pro Rio - é a melhor vista, subir até o MAC e depois descer. É comer cachorro-quente sábado à noite, tomar sorvete a quilo, xingar a imundície do terminal, odiar o Bay Market e correr pra pegar a barca que já está saindo...

Saudade também das pessoas. Pessoas que andam de chinelo de dedo pelas ruas e pelos shoppings, que não usam brilho durante o dia, que saem pra balada de sainha e blusinha e com o cabelo normal... Saudade de não precisar querer ser mais do que ninguém. Saudade de gente simples, gente bonita pela naturalidade com que encara a vida e não apenas por causa da genética.

Enfim...

Saudosismo... Já escrevi aqui uma vez que ele transforma qualquer latão em ouro, mas, mesmo assim, digo que o meu ouro é esse: minha cidade. Bairrista que sou, mesmo longe, confesso o meu desejo: queria muito que Niterói fosse aqui. Ou melhor, queria muito ter as mesmas oportunidades que tenho aqui, lá. Aí, tudo seria perfeito. Pra sempre. Mesmo se junto da cidade, viesse o povo mais mal-educado do mundo, mas também o mais caloroso. Saudade dos meus semelhantes. Acho que é isso...

Pra encerrar. Mandem um abraço ao Araribóia. Digam que em breve ele avistará a minha chegada. E que seguindo o exemplo do Cristo, ele pode abrir os braços para me receber...

Um beijo a todos aqueles que por algum motivo estão distantes de sua cidade-natal. Boa semana e até.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Pensamento perdido

Vejo campanhas na tv, nas rádios e nas revistas: “doe órgãos”, “doe sangue”, “doe alimentos”, “doe roupas”... só não tenho visto "doe energia".

Sim, eu acho que pessoas precisam de energia, precisam ser ajudadas emocionalmente, moralmente e etc, etc e etc... A questão é que tenho me sentido meio assim: doadora universal. Não que eu não goste, não é isso, mas fico me perguntando se isso não tem me esgotado mais do que já ando esgotada... Começo a pensar se não estou tentando colocar as mãos onde não alcanço, ou ainda, querendo ajudar e/ou abraçar o mundo inteiro.. Conseguem me entender ? Pois bem.

Gosto tanto do que faço que às vezes passo da conta sem perceber. E ainda por cima, acho que está faltando um balanceio. Mas balancear com o quê ? É isso que tem me preocupado... Exatamente isso. Não quero ser a tia velha que se dedicou tanto que morreu sozinha numa casa cheia de gatos e cachorros... Não mesmo. Mas olha, acho que estou caminhando pra isso...

A questão é que realmente não tenho tido vontade de fazer outras coisas como sair, conhecer e me interessar por gente diferente, fazer passeios ao ar livre ou qualquer uma dessas coisinhas necessárias a todo ser humano. E não tenho tido mesmo. De verdade. Não sei se é o meu inferno astral, ou se é essa cidade que não tem o que fazer, ou se é a chegada do inverno, ou se é uma solidão me acomete repentinamente, ou se é simplesmente cansaço. Ou se é tudo isso.

O fato é que meus dias estão assim: casa x trabalho x casa. E sinceramente não consigo pensar em nada que me tire dessa rotina atualmente. Tenho preferido muito mais ficar com a minha família e com os meus cachorros do que qualquer outra coisa. Eles me trazem uma alegria imensa... Fico feliz ao chegar em casa e saber que está tudo em paz... Converso com meus pais, trocamos ideias de como foi o dia, brinco com os cachorros, tomo um banho, janto e deu pra mim. E tenho gostado dessa rotina.

Qual a relação de uma coisa com outra ? A questão da doação permeia os aspectos todos do meu cotidiano... Além de todas as minhas coisas, há ainda a doação de mim, entende ? Doação de ouvidos, de olhos, de abraços, de beijos, de observações, de carinho, de atenção... mesmo quando tudo o que mais quero é simplesmente deitar na minha cama, olhar o teto e não pensar em mais nada. Ah... como eu queria poder simplesmente olhar o teto e não pensar em mais nada... Pelo menos por uns minutos. Mas não tem dado... e isso tem me deixado meio assim, desconsertada. Porque sempre que penso: “terminou”, algo me chama. Again e again.

Minha cabeça tem andado a mil por hora. Mil e duzentos talvez. Minha “dire” diz que sou hiperativa, que faço um milhão de coisas ao mesmo tempo, que presto atenção em tudo que acontece a minha volta, que ouço cinco pessoas de uma vez só e respondo a todas, que eu tenho dois celulares e por aí vai... Talvez seja isso... Talvez ela tenha razão. Mas não sei fazer diferente. Nem sei se quero fazer diferente. Gosto da minha atenção múltipla e do meu olhar “crítico”, como me disse uma aluna hoje no orkut. Gosto mesmo. Mas então, onde está o erro ? Sei lá.

Talvez, não haja erro nenhum. Talvez isso seja só uma fase. E ponto. E como toda fase, vai passar... Pelo menos assim espero... rs
(mas no fundo, no fundo, eu ainda acho que é o inferno astral... hehehehehe)

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Ultimamente...

Tenho andado sem tempo. Definitivamente.

Além de andar sem tempo, tenho andado cansada. Por demais. E dessa vez é fisicamente...
Tão cansada no físico que não consigo nem pensar no emocional. Às vezes, até passam alguns pensamentos pela minha mente, mas não duram mais do que 10 segundos, afinal, não ando com disponibilidade maior do que essa: 10 segundos... Esse tem sido o meu tempo médio de relaxamento.

Fora isso, o meu problema de sono está se agravando. Ontem extrapolei ao dormir às 20h e acordar às 3h da matina... Adivinhem, não consegui dormir novamente e fiquei corrigindo provas, afinal, não dava para desperdiçar horas em claro. Dormi novamente às 4h e tal, 6h estava de pé, bem feliz.... (Para quem não sabe, tenho distúrbio de sono... durmo assim, nos horários errados... mesmo trabalhando em horário comercial – maaaas, um outro dia falo sobre isso).

E os sonhos ? Cada vez mais loucos... Em uma noite dessa semana sonhei que arranquei o dedo de uma menina com os dentes (ahn ??) e em outra, sonhei que estava tentando passar uma bola de sorvete G-I-G-A-N-T-E por uma porta – mas ela não passava porque era gigante... Agora imagina a minha pessoa com um carrinho de mão e uma bola de sorvete de morango em cima, tentando passar por uma porta, mas não conseguia porque o sorvete esbarrava no batente da porta... Meu Deus, devo estar enlouquecendo mesmo... Acordei morrendo de rir, óbvio. rs

Além disso, minha cama nova está acabando com a minha coluna. Pensei seriamente em procurar um massagista no final de semana passado, mas adivinhe novamente, faltou o quê ? Exato... Time. Hoje tentei colocar a cama antiga aqui no quarto, mas não obtive êxito. Juro que amanhã eu tento novamente. Por hoje, só o que desejo é dar um "oi" aqui no blog, ver o jogo da Seleção Canarinho e abraçar o Morfeu. Algo mais ? Falar com o Bem também seria bem-vindo, mas pela hora... acho que não vai mais rolar. Enfim. Melhor mesmo... sempre durmo tarde com essas ligações de “boa noite” (pra completar a minha vida, o moçoilo lá também tem problemas para dormir... já viu o que acontece, né ? Várias ligações em horários, digamos, estranhos... rs).

Não, não é um post de reclamações - por mais que pareça. É só um "oi" básico e uma explicação... Não, não vou fazer nenhuma reflexão sobre nada esta semana. Prometo que semana que vem me redimo. Pode ser ? Que bom... rs

Assim sendo, passaram os meus 10 segundos, tô indo nessa...

RECADOS:
Kemely: tô adorando seus textos. Fiz várias análises com uma amiga hoje... rs
Júlio: tb estou com saudades de você.
George: tb estou com saudades de você (2).
Alunos aniversariantes da semana: Amo vocês! Mesmo quando não deixo recadinhos no orkut no dia do aniversário, tá ? É o tempo, é o tempo... rs

Bom, acho que é isso...

Continuem visitando o blog.
Estou amando os meus quinze minutos de fama!

Beijos e que venha a SEMANA SANTA!! Uhull! (nunca desejei tanto... rsrsrs)